com seu terno xadrez,
escondendo um insano,
em sua falsa lucidez.
Falando esquisito,
meio baixo, meio grito.
mais meia palavra
e eu logo me irrito.
O fanatismo, fanático
pelo mundo fantástico,
do sorriso de plástico
não me satisfaz.
Eu assisto sentado
em minha poltrona, parado
ao espetáculo ensaiado
e revisado pela tua estupidez!
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